HISTÓRIA DA QUÍMICA
1- QUÍMICA NA PRÉ-HISTÓRIA
A química pode ser definida como a área da ciência que estuda as
alterações e transformações sofridas pela matéria. Mas para dizermos qual foi o
real momento em que o ser humano passou a ter conhecimento que a química
existia de verdade é muito difícil, até porque eu não estava lá para saber
isso. Mas, certamente alguns estudioso indicam, que um dos primeiros fenômenos
observados pelos povos pré-históricos foi o fogo, gerado por algum fenômeno
natural. A habilidade dos homens pré - históricos com o fogo no período
paleolítico, há 400.000 anos a.C, foi de grande avanço tecnológico, nesta época
O Homo êxitos descobriu por meio de varias e varias tentativas uma
forma de fazer as primeiras faíscas, através do choque de pedras ou de pedaços
de madeira. Para repetir o fenômeno novamente, o homem pré-histórico tentou
vários tipos de pedras, até descobrir quais pedras eram as melhores, como o
sílex e as piritas. Depois de várias tentativas o homem pré-histórico descobriu
que uma faísca poderia ser criada se ele esfregasse as piritas de ferro com uma
pedra ou esfregando dois pedaços de madeira um no outro. Essa descoberta foi
bastante importante, por que permitiu ao homem se esquentar quando estava frio,
caçar animais, iluminar as noites e espantar os animais grandes e ferozes que
os ameaçavam. A descoberta da mudança no sabor e na durabilidade de pedaços de
carne acidentalmente deixados perto de alguma fogueira trouxeram mudanças nas
formas de alimentação destas pessoas.Todas estas mudanças que o fogo trouxe,
certamente provocaram uma melhoria nas condições de vida destas pessoas!
Ao verem as varias mudanças que a madeira, a terra e tudo que fosse
atirado ao fogo sofriam enquanto eram queimados deixou que homem das cavernas
produzi-se melhores ferramentas de cozinha, como: utensílios de barro cozido
mais resistentes do que os de argila crua, pois esses utensílios tinham a
superfície vitrificada pelo calor. Estas inúmeras descobertas trouxeram ao
homem uma forma melhor para que eles pudessem guardar e preparar seus alimentos
sem que os mesmos estragassem ou fizessem mal aos mesmos. Sem saber que
conseqüências a utilização do fogo traria para uma sociedade futura, o homem
pré-histórico usou e abusou muito deste elemento, e por não terem conhecimento
dos males que o mesmo traria, a poluição
atmosférica surgiu e trouxe com sigo inúmeros problemas
ambientais com a liberação do CO2. Depois de já estarem acostumados com o fogo, no
período Neolítico, o homem já começa a produzir peças de cerâmica em fornos. O
homem também aprendeu a fazer tintas primitivas a partir do látex de plantas,
do carvão e de minerais tais como o pó de rochas, com destaque para o óxido de
ferro, que tem uma cor vermelho-alaranjada. Todos estes materiais resultaram em
diferentes tipos de cores, iguais a que nós possuímos nos dias de hoje.
Por volta de 6000 a. C. o homem já conhecia o cobre e o ouro, que eram
extraídos no estado de metal diretamente do solo e logo depois disso, eram
moldados com o auxilio da técnica de martelamento. Entre o período de 4000 a
3000 a. C. o homem pré histórico já sabia como obter o cobre e chumbo a partir
de seus minérios, encontrados em muitas vezes como óxidos metálicos ou como
sulfetos. Nesta fase de varias e varias descobertas, o homem pré-histórico
obteve varios conhecimentos para a evolução de técnicas para derreter e moldar
o cobre. Usava para modelar os metais encontrados na natureza moldes de pedra
ou barro para colocar o cobre derretido e produzir espadas, lanças entre outras
ferramentas. Depois que os objetos esfriavam eles usavam o martelo para que
estes objetos fossem moldados.
O homem percebeu que se misturasse algumas rochas ele teria uma liga
metálica com diferentes características em comparação aos metais puros. A
partir desta nova descoberta que os homens das cavernas produziram o bronze
(metal mais resistente que o cobre) (3000 a. C.), o bronze era formado por uma
liga de cobre (90%) e estanho (10%) . A nova liga era fácil de ser modelada e
teve várias utilidades, sendo rapidamente espalhada pelo Oriente Médio, Creta,
Grécia e Mediterrâneo. A sua utilização nessa época foi tão importante que
passou a ser chamada de “Idade do Bronze”. Entre 2000 e 1000 a. C. foram
fabricados os primeiros espelhos, que eram ligas de bronze com alto teor de
estanho e refletiam muita luz, além da produção de Espadas, capacetes,
martelos, lanças, facas e machados.
A partir de 2000 a. C. foi introduzido nas fundições o fole (que
permitia a injeção de mais ar nos fornos) e com isso se teve início a
utilização do ferro.
A idade do ferro é o período em que esse metal preenche o lugar do
bronze na fabricação de utensílios e armas.
A difícil moldagem do ferro explica a sua demora na questão de utilização deste metal, que só era obtido a partir dos seus óxidos metálicos. Como a metalurgia na época era algo bastante novo para os homens pré históricos, o desenvolvimento das técnicas para a obtenção do ferro demorou muito, para se ter uma idéia a temperatura de fusão do ferro que é de 1.538 °C não era alcançada e por causa deste motivo o ferreiro precisava repetir o longo processo de aquecimento dos minérios com carvão, resfriamento e martelamento para expulsar as sujeiras que o material tinha, isso era feito por várias e varias vezes até que se tivesse um metal em um estado quase puro. Durante este período da química, o homem aprendeu a controlar cada vez mais e mais as impurezas do ferro, chegando até a produção do aço, que contém até 1,7% de carbono, e era muito utilizado na fabricação de espadas da época.
A difícil moldagem do ferro explica a sua demora na questão de utilização deste metal, que só era obtido a partir dos seus óxidos metálicos. Como a metalurgia na época era algo bastante novo para os homens pré históricos, o desenvolvimento das técnicas para a obtenção do ferro demorou muito, para se ter uma idéia a temperatura de fusão do ferro que é de 1.538 °C não era alcançada e por causa deste motivo o ferreiro precisava repetir o longo processo de aquecimento dos minérios com carvão, resfriamento e martelamento para expulsar as sujeiras que o material tinha, isso era feito por várias e varias vezes até que se tivesse um metal em um estado quase puro. Durante este período da química, o homem aprendeu a controlar cada vez mais e mais as impurezas do ferro, chegando até a produção do aço, que contém até 1,7% de carbono, e era muito utilizado na fabricação de espadas da época.
2- A QUÍMICA NA IDADE ANTIGA:
A partir do ano de 1400 a.C., os egípcios já haviam alcançado um
grandioso crescimento, não só na Química metalúrgica mas também no que
poderíamos chamar de Química doméstica. Os egípcios eram povos muito
inteligentes, se comparados as limitações tecnológicas que os mesmos não
possuíam, mas apesar disso, eles Trabalhavam com o
ferro, com o ouro, com a prata e com outros metais; eles fabricavam o vidro;
produziam o papiro para que eles pudessem escrever seus textos e etc; sabiam
curtir o couro e extrair corantes, medicamentos e perfumes das plantas;
faziam bebidas fermentadas parecidas com à cerveja, etc. Não podemos esquecer
que, na conservação de suas múmias, os egípcios obtiveram níveis de perfeição
que são respeitados até os dias de hoje.
Muitos dos conhecimentos egípcios
passaram para outros povos do Oriente Médio, tais como os fenícios, hebreus,
entre outros e, algum tempo depois para os gregos e os romanos. É interessante
também dizer que, em uma mesma época e muito longe dessas civilizações — na
China —, também eram desenvolvidas técnicas de produção aperfeiçoadas, tais
como a de produção do vidro e da porcelana.
Além dos egípcios, os fenícios nos deixaram varias riquezas
intelectuais, tais como as técnicas de produção do vidro de garrafas, taças,
frascos; bordados com a púrpura (que era um segredo) que vem de um marisco
chamado murex.
O vidro, óxido de silício (SiO2),que é bastante utilizado ainda hoje nos frascos dos refrigerantes, remédios, vidraças, ornamentos mais luxuosos como os vitrais das igrejas.
O vidro, óxido de silício (SiO2),que é bastante utilizado ainda hoje nos frascos dos refrigerantes, remédios, vidraças, ornamentos mais luxuosos como os vitrais das igrejas.
Mesmo assim, é importante observar que, mesmo por volta de 400 a.C. já
se tinha conhecimento sobre vários produtos químicos, tais como: (óxidos de
ferro, de cobre e de zinco, sulfatos de ferro e de cobre, etc.) e muitas
técnicas de transformação química (fusão, dissolução,
filtração, etc., por aquecimento com fogo direto, em banho-maria, etc.), neste
período da história da química as pessoas não se importavam o que realmente
explicasse esses fenômenos loucos, pois durante este período os povos antigos
só se preocupavam com as práticas de produção das coisas, e não com teoria ou
com explicação dos porquês de as coisas aconteceram.
3- A QUÍMICA NA IDADE MÉDIA OU ALQUIMIA:
A palavra alquimia vem do árabe quer dizer (AL-Khemy – A química). Esta
ciência começou a se desenvolve por volta do século III a.C. em Alexandria, o
centro de convergência da época e de recriação das tradições
gregas-pitagóricas, platônicas estóica, egípcias e orientais.
A alquimia só teve existência por causa de três correntes de grande influência da época, denominadas de: a filosofia grega, o misticismo oriental e a tecnologia egípcia. Tiveram grande êxito na metalurgia, na produção de papiros e em produtos de laboratório. A alquimia une em si conhecimentos relacionados á química, física, astrologia, arte, metalurgia, medicina, misticismo e religião. Apesar de seus incansáveis estudos, os alquimistas infelizmente não conseguiram realizar seus principais objetivos: que era a criação da Pedra Filosofal e o desenvolvimento do elixir da longa vida.
Entre os anos de 300 a.C. e 300 d.C., foi iniciado o que podemos chamar de pesquisa científica em química. Embora esta pesquisa possuísse mais aspectos religiosos do que realmente científicos, as anotações eram escritas de forma que somente os autores soubessem decifrar seus experimentos e seus resultados, a Alquimia, que era 100% baseada nas idéias de Aristóteles, tinha duas grandes metas. O primeiro grande objetivo dos alquimistas era o descobrimento da “fonte da juventude” ou “elixir da longa vida”, que tinha a capacidade de curar todas as doenças e garantir a saúde do ser humano por um longo tempo ou até que ele se tornar-se imortal. Alguns pesquisadores da atualidade dizem que o ´´ Elixir da Longa Vida seria como um ´´ metal ´´ que o próprio corpo humano produzia, este metal teria a capacidade de prolongar incalculavelmente a vida sagrada assim que eles conseguissem realizar a chamada "Grande Obra de todos os Tempos", tornando-se verdadeiros alquimistas. Com isso alguns pesquisadores concluíram que os objetivos alquimistas não passaram de algo simbólico, nos mostrando que na verdade os alquimistas visavam algo maior, algo que estava relacionado à transformação espiritual, que estava ligado com o processo de purificação espiritual ou purificação da alma.
A alquimia só teve existência por causa de três correntes de grande influência da época, denominadas de: a filosofia grega, o misticismo oriental e a tecnologia egípcia. Tiveram grande êxito na metalurgia, na produção de papiros e em produtos de laboratório. A alquimia une em si conhecimentos relacionados á química, física, astrologia, arte, metalurgia, medicina, misticismo e religião. Apesar de seus incansáveis estudos, os alquimistas infelizmente não conseguiram realizar seus principais objetivos: que era a criação da Pedra Filosofal e o desenvolvimento do elixir da longa vida.
Entre os anos de 300 a.C. e 300 d.C., foi iniciado o que podemos chamar de pesquisa científica em química. Embora esta pesquisa possuísse mais aspectos religiosos do que realmente científicos, as anotações eram escritas de forma que somente os autores soubessem decifrar seus experimentos e seus resultados, a Alquimia, que era 100% baseada nas idéias de Aristóteles, tinha duas grandes metas. O primeiro grande objetivo dos alquimistas era o descobrimento da “fonte da juventude” ou “elixir da longa vida”, que tinha a capacidade de curar todas as doenças e garantir a saúde do ser humano por um longo tempo ou até que ele se tornar-se imortal. Alguns pesquisadores da atualidade dizem que o ´´ Elixir da Longa Vida seria como um ´´ metal ´´ que o próprio corpo humano produzia, este metal teria a capacidade de prolongar incalculavelmente a vida sagrada assim que eles conseguissem realizar a chamada "Grande Obra de todos os Tempos", tornando-se verdadeiros alquimistas. Com isso alguns pesquisadores concluíram que os objetivos alquimistas não passaram de algo simbólico, nos mostrando que na verdade os alquimistas visavam algo maior, algo que estava relacionado à transformação espiritual, que estava ligado com o processo de purificação espiritual ou purificação da alma.
O segundo objetivo, mas não menos importante, era conseguir a
transmutação de metais ´´ pobres ´´, como cobre e chumbo em ouro ou prata,
através de um processo que ficou conhecido como a “pedra filosofal”.
Os alquimistas acreditavam que o mundo material era formado de
matéria-prima sob várias formas. Motivados na busca pela ´´ Pedra Filosofal´´ os
alquimistas tentavam agilizar esse processo de transformação dos metais em
laboratório, por meio de experimentos com fogo, água, terra e ar (os quatro
elementos), estes elementos eram divididos em quatro características únicas,
sendo elas: Úmido (que utilizava como referencia principal o
orvalho), Seco, Frio ou Quente. As qualidades dos elementos
e suas quantidades determinavam qual seria a forma de um objeto, por isso, os
alquimistas acreditavam na hipótese de poderem realizar a transmutação: que nada mais
é que transformar uma forma ou matéria em outra modificando as proporções dos
elementos por meio dos processos de destilação, combustão, aquecimento e evaporação.
Sendo assim, o orvalho possuía a função de umedecer ou banhar a
matéria-prima. Já o sal possuía a grande característica de ser um dissolvente
universal. Já os elementos como mercúrio e enxofre eram as principais
matérias-primas da alquimia. O enxofre é o princípio fixo, ativo, masculino,
que possui traços de combustão e corrosão dos metais. O mercúrio é o princípio
volátil, passivo, feminino, inerte. Quando os dois elementos eram combinados,
formam o que os alquimistas chamavam de "coito do Rei e da Rainha".
Por causa desta tese, foi iniciado o processo alquímico, processo
que foi considerado como o principal trabalho dos alquimistas (geralmente
chamado de "A Grande Obra"). Este processo faz referencia ao manuseio
dos metais, e a fabricação da tão sonhada Pedra Filosofal. As
principais matérias-primas do processo alquímico são o: orvalho, o sal, o mercúrio e o enxofre. De uma forma em
que, o processo alquímico é descrevido em uma forma secreta, fazendo com que os
alquimistas usassem uma escrita de símbolos complicada, que inclui símbolos astrológicos, de animais e
de figuras enigmáticas. Eles faziam isso com o intuído de fazer com que as
anotações de cada químico, fosse compreendida somente por ele ou por seus
colegas, mas nunca pelas pessoas ´´ comuns ´´.
Os principais objetivos dos alquimistas eram:
2 - Medicina: produzir um remédio que curasse as diversas doenças humanas, que mantivesse e devolvesse a juventude das pessoas, além de prolongar a vida dos mesmos – Medicina Universal ou Elixir da Longa Vida
3 - Transcendência: Conseguir a transformação espiritual do
alquimista, sendo ele um homem falho e pecador em um homem ´´ perfeito ´´
Ø Mesmo sem a descoberta do ´´ Elixir da vida ´´ e da ´´ Pedra
Filosofal´´ hoje em dia, a idéia da transmutação dos metais é bastante
ignorada, pelas pessoas comuns e pelos químicos. Muitos alquimistas modernos
misturam a sua arte oculta com a astrologia, á cupuntura, hipnose e a uma
grande diversidade relacionada a buscas espirituais da Nova Era. Diferente da
química moderna, que teve inicio na alquimia, a antiga alquimia esta
seriamente relacionada a questão espiritual. Os alquimistas podem ter sido os
primeiros cientistas a testarem suas idéias por meio da realização de
experiências, mas por causa de seus outros propósitos e crenças intensamente
relacionados a explicações filosóficas (metafísicas), não conseguiram
desenvolver métodos científicos modernos. A alquimia desde que foi fundada,
nunca se separou do lado espiritual, relacionados a questões mágicas e do
supersticioso. Talvez seja por isso que a alquimia ainda seja popular. Os
alquimistas nunca transmutaram metais e nunca descobriram a fonte da
juventude.
Infelizmente os Alquimistas não conseguiram chegar até suas sonhadas
metas, mas por causa de suas varias pesquisas eles acabaram desenvolvendo novos
produtos tais como: álcool, o ácido sulfúrico, o ácido nítrico, a
água-régia (mistura de ácido nítrico e clorídrico), nitrato de prata, que
produz ferimentos no tecido animal, a potassa cáustica (hidróxido de potássio
ou soda caustica), que permitia a fabricação de sabões, além de fabricarem
novos aparelhos, como o almofariz (vaso de pedra que trituravam alimentos ou
remédios), o alambique e melhorando novas técnicas, como a destilação e a
extração. O sucesso da alquimia na Europa se deve aos árabes que
introduziram idéias místicas acompanhadas por avanços práticos no procedimento
químico como a destilação e pela descoberta de novos metais e
componentes.
Curiosidades da Alquimia:
Dentre as inúmeras coisas que a alquimia nos proporciona, existem
algumas de maior importância, como veremos a seguir:
1º Por causa da influência alquímica, acabou se formando a palavra
Laboratório: Labor=Trabalho Oratório = local de orações.
2º Por causa do julgamento que a igreja católica da época fazia aos alquimistas durante a idade media, o cheiro de enxofre passou a ser referencia ao diabo.
2º Por causa do julgamento que a igreja católica da época fazia aos alquimistas durante a idade media, o cheiro de enxofre passou a ser referencia ao diabo.
3º Quando os alquimistas faziam algum experimento que envolvia o Enxofre
comum, eles eram denunciados pelas pessoas por causa do cheiro forte que o
enxofre liberava em suas casas ou laboratórios, fazendo com que eles fossem
facilmente descobertos e conseqüentemente acusados de estarem fazendo naqueles
locais alguma coisa relacionada à bruxaria e a pactos com o demônio, colocando
assim fim a seus trabalhos.
4º Durante a idade media, não pode ser esquecido à criação do Vampiro Drácula, que mantinha a sua idade jovial inalterada as custas do sangue humano. Essa idéia de criar um ´´ vampiro ´´ pelas pessoas não passou de uma sucedida tentativa de acabar com a ordem da alquimia, que surgiu durante a idade das ´´ trevas ´´, na qual o sangue que o vampiro ´´ tomava ´´ fazia referencia ao elixir da longa vida.
5º Mesmo sem os alquimistas descobrirem a pedra filosofal e o elixir da longa vida, eles trouxeram com sigo muitas descobertas que foram realizadas em seus laboratórios; dentre as pesquisas realizadas para se obter estes dois ´´ elementos´´ citados acima foram descobertos a: Água-régia, arsênico, nitrato de prata, acetato de chumbo, bicarbonato de potássios, ácidos sulfúrico, clorídricos, canfórico, benzóico, nítrico, sulfato de sódio e de amônia, fósforo, entre muitas outras coisas que ajudaram na evolução da humanidade.
4º Durante a idade media, não pode ser esquecido à criação do Vampiro Drácula, que mantinha a sua idade jovial inalterada as custas do sangue humano. Essa idéia de criar um ´´ vampiro ´´ pelas pessoas não passou de uma sucedida tentativa de acabar com a ordem da alquimia, que surgiu durante a idade das ´´ trevas ´´, na qual o sangue que o vampiro ´´ tomava ´´ fazia referencia ao elixir da longa vida.
5º Mesmo sem os alquimistas descobrirem a pedra filosofal e o elixir da longa vida, eles trouxeram com sigo muitas descobertas que foram realizadas em seus laboratórios; dentre as pesquisas realizadas para se obter estes dois ´´ elementos´´ citados acima foram descobertos a: Água-régia, arsênico, nitrato de prata, acetato de chumbo, bicarbonato de potássios, ácidos sulfúrico, clorídricos, canfórico, benzóico, nítrico, sulfato de sódio e de amônia, fósforo, entre muitas outras coisas que ajudaram na evolução da humanidade.
Alguns alquimistas trouxeram grandes contribuições para o avanço
do conhecimento. Por exemplo, Paracelso (1493-1541) adicionou o real
significado de uma doença no campo da medicina. Ele Rejeitou o conceito de que
a doença era algo relacionado ao desequilíbrio ou a desarmonia no corpo, por
mais que essa visão de Paracelso tenha sido algo característico dos alquimistas
modernos. Mesmo assim em meio a varias pesquisas que tiveram erros e acertos
Paracelso mostrou que os elementos químicos como o zinco, ferro, manganês,
poderiam estar presentes em nosso corpo. Paracelso acertou sobre a existência
destes elementos químicos só que o mesmo não sabia que estes minerais existiam
na forma orgânica (dentro do organismo) e não somente na forma inorgânica (fora
do organismo). Foi a partir deste momento que Paracelso começou a juntar
minerais e metais para ajudar as doenças do homem, dentre as suas pesquisas
havia uma que envolvia a cura da sífilis (Doença infectocontagiosa, produzida
por um microrganismo) com mercúrio.
4- A QUÍMICA NA IDADE MODERNA:
Durante o século XVI, na Europa, vários pesquisadores abandonaram o
"sonho" da Alquimia e por causa deste motivo resolveram partir para
caminhos que proporcionassem aos mesmos algo mais concreto e objetivo para se
seguir, assim por meio de varias idéias, estes pesquisadores resolveram criar
algo de grande utilidade para as pessoas, principalmente relacionada à produção
de medicamentos, no qual por meio destes objetivos se desenvolve na idade
moderna, a chamada IATROQUÍMICA, onde se destacou o médico Paracelsius
(1493-1541). Com isso, novas substâncias, aparelhagens e técnicas foram
surgindo. Um avanço de grande importância para os cientistas da época foi o
surgimento das primeiras sociedades científicas, aonde os cientistas se
encontravam para compartilhar informações sobre suas descobertas uns com os
outros.
O filósofo inglês Robert Boyle (1627-1691) é considerado
por muitos pesquisadores o iniciador da Química Moderna, durante o século XVII.
Robert foi o fundador da ciência química a qual ele a possuía como sendo
sua única finalidade e não para transformar metais fracos em ouro ou para
encontrar o elixir da vida eterna como queriam os alquimistas. Em 1661,
Robert Boyle publicou o livro O químico cético, onde ele criticava as idéias de
Aristóteles relacionadas à "teoria dos quatro elementos". A partir
deste momento, Boyle tentava então buscar explicações que fizessem mais
sentidos para os fenômenos químicos. E por causa de varias pesquisas, ele
introduziu o método experimental em bases rigorosas para ter a comprovação
exata das teorias e fatos e com isso, Boyle conseguiu derrotar às´´ normas ´´
gregas dos quatro elementos e dos alquimistas da idade anterior.
Neste longo período de intensas e incessantes pesquisas relacionadas os
fenômenos químicos, Boyle conseguiu obter o fósforo branco a partir da urina (o
fósforo já tinha sido obtido por um alquimista que descrevera seu brilho e sua
capacidade de inflamar). Foi a partir de vários de experimentos que Boyle
conseguiu repetir a experiência do alquimista e reconhecer o fósforo como um
elemento químico.
Além destas descobertas, Robert Hooke revelou a todas as pessoas o seu
microscópio composto, esta revelação permitiu que as pessoas pudessem ter as
suas primeiras observações de células. Boyle achou a matéria
como composta por corpúsculos (Átomo; Partícula elementar,
eletrizada ou não, que resulta da desintegração do átomo); ele afirmava
que as características da matéria são poderiam ser explicadas por
características físicas tais como (tamanho e forma) dos corpúsculos.
No fim do século XVIII novas substancias químicas foram sendo
descobertas, especialmente por Karl Wilhelm Scheele (Suécia). Foi adicionada a
ele a descoberta: do cloro, do ácido clorídrico, do ácido arsênico, do ácido
láctico, do ácido oxálico, do ácido cítrico, do ácido tartárico e do ácido
tungstico. Outro químico de grande importância foi Joseph Priestley ele
preparou em estado puro, com instrumentos que inventou e aprimorou, o oxigênio,
óxido nítrico, gás clorídrico, dióxido de enxofre, tetra fluoreto de silício,
amônia e óxido nitroso. A maior descoberta de Joseph Priestley foi a do
oxigênio que acabou com a teoria do flogístico (fluido que os antigos químicos
acreditavam que pertenciam a todos os corpos e que este fluido produzia um
fenômeno chamado de combustão ao abandonar esses corpos).
Durante o século XVIII, realmente foi firmado o caráter científico da
Química. Vários gases foram descobertos e estudados. O químico Lavoisier, com a
introdução da balança em seus experimentos, conseguiu explicar pela
primeira vez a oxidação de metais e não-metais pelo oxigênio e aumentou o
conceito de oxidação até aos processos respiratórios do ser humano: o oxigênio
respirado seria utilizado na "combustão" do carbono contido em
alimentos, formando o dióxido de carbono, expulso na expiração, e calor, que explicaria
o calor interno dos animais. Uma parte do ar que não seria respirável, o
nitrogênio, seria desprezada pelo corpo sem alterações na respiração humana.
Além disso, foi Lavoisier quem nos mostrou a noção precisa de um
elemento e uma substância pura, a chamada lei da conservação da matéria a qual
possuía a seguinte frase: na natureza nada se perde, nada se cria. Tudo se
transforma. (frase original: em todas as operações da arte e da natureza,
nada se cria; uma quantidade igual de matéria existe antes e depois do
experimento. Neste principio se baseia toda a arte da experimentação da
química), a prezava por tornar comum a idéia de ácido, óxido e sal.
No século XVIII o químico utilizava a nomenclatura que se quisesse,
sendo que eles não possuíam regras fixas e nenhum órgão regulador. Até o ano
1780 d.C cada substancias química eram catalogadas com um enorme número de
nomes. Vendo esta desagradável situação, Lavoisier resolveu formar um grupo
composto por quatro cientistas franceses (Guyton de Morveau, Berthollet,
Fourcroy e ele próprio) que passaram a ordenar a nomenclatura química de cada
elemento separadamente, lançando as bases da nomenclatura moderna de Química
Orgânica, já que até o determinado momento os cientistas usavam a linguagem
obscura da alquimia.
Esse trabalho de Lavoisier e seus companheiros só foi publicado no ano de 1789 com o título: Método de nomenclatura Química ou Tratado Elementar de Química, Nesta obra já se encontrava os termos: hidrogênio, oxigênio, azoto e etc. A maioria destes termos que Lavoisier organizou ainda são utilizados hoje em dia.
Esse trabalho de Lavoisier e seus companheiros só foi publicado no ano de 1789 com o título: Método de nomenclatura Química ou Tratado Elementar de Química, Nesta obra já se encontrava os termos: hidrogênio, oxigênio, azoto e etc. A maioria destes termos que Lavoisier organizou ainda são utilizados hoje em dia.
Podemos dizer que, nos séculos XVIII e XIX, com os trabalhos destes
cientistas, surgiu a QUÍMICA MODERNA, que já esta química trazia para as
pessoas uma explicação lógica para a existência de muitos materiais diferentes
no mundo e suas possíveis mudanças químicas.
É importante observar também que a partir dessa época o trabalho
experimental feito em laboratório foi juntado com o (trabalho prático) que
correspondente as busca das explicações da natureza da matéria e as razões de
suas transformações químicas (trabalho teórico).
No século XIX ocorreu evolução magnífica na historia da Química, tanto
relacionado à sua parte prática como a sua parte teórica. Durante pesquisas,
foram descobertos vários novos elementos químicos e a partir destes foram
produzidas varias novas substâncias químicas. Na teoria, tornou-se firme as
idéias do ÁTOMO, principalmente devido aos trabalhos de John Dalton (1766-1844)
e da MOLÉCULA. Durante este incrível período de descobertas de Dalton, o mesmo
sem muito conhecimento Ignora no momento como e por que os átomos ligam-se
entre si para formar as substâncias. Até este momento a camada de valência
(propriedade de ligação entre os átomos) permanece em pleno mistério, pois ninguém
consegue comprová-la realmente. Porem para o alivio da sociedade cientista,
esse ´´ quadro ´´ muda radicalmente de figura em 1897, quando Joseph John
Thomson descobre pela primeira vez a primeira partícula subatômica, denominada
de elétron. Amedeo Avogadro (1776-1856); (lembre de 6,02 x 10²³) diz
que todos os gases têm um número igual de moléculas se observado um mesmo
volume. Ele também estabeleceu a diferença entre molécula e átomo. Dimitri
Ivanovitch Mendeleyev (1834-1907) conseguiu organizar todos os elementos
químicos, de forma racional, em sua TABELA PERIÓDICA. É muito importante notar
também que, em conseqüência desse "casamento" da prática com a
teoria, houve um grande desenvolvimento das técnicas de análise e síntese
químicas, as quais nunca foram vistas antes. A análise química procura
responder à pergunta "quais, quantos e como os elementos (átomos) estão
reunidos nas substâncias (moléculas)?"; a síntese química procura explicar
"como podemos transformar as substâncias de maneira a produzir novas
substâncias?".
5- A QUÍMICA NA IDADE CONTEMPORÂNEA:
Química Inorgânica:
Química inorgânica ou química mineral é o ramo da química que estuda os
elementos químicos e as substâncias da natureza que não possuem o carbono
coordenados em cadeias, investigando as suas estruturas, propriedades e a
explicação do mecanismo de suas reações e transformações.
Os materiais inorgânicos compreendem cerca de 95% das substâncias existentes no planeta Terra.
As chamadas "substâncias inorgânicas" que servem de foco de estudo para a química inorgânica, são divididos em 4 grupos denominados como "funções inorgânicas".
Muitos compostos inorgânicos são sais, constituídos de um cátion e um ânion agrupados por ligação iônica. Um exemplo de sal é o cloreto de magnésio MgCl2, que é constituído do cátion Mg2+ e ânions de cloro Cl−. Nesses compostos, as proporções de íons são tais que a carga elétrica é cancelada, fazendo com que o composto como um todo seja eletricamente neutro. Os íons são descritos por seu estado de oxidação e a facilidade de sua formação pode ser estimada a partir do seu potencial de ionização (para cátions) ou da afinidade eletrônica (anions) de seus elementos formadores.
Uma importante classe de sais inorgânicos são os óxidos, os carbonatos, sulfatos e os haletos. Muitos dos compostos inorgânicos são caracterizados por alto um ponto de fusão. Sais inorgânicos são tipicamente maus condutores no estado sólido. Outras características importantes são a solubilidade na água e a facilidade de cristalização. Alguns sais (por exemplo NaCl) são muito solúveis em água, outros (por exemplo SiO2) não o são.
A mais simples reação inorgânica é a da dupla troca, quando da mistura de dois sais iônicos os seus íons são trocados sem a mudança no estado de oxidação. Na reação de oxi-redução um dos reagentes, o oxidante, diminui seu número de oxidação e o outro reagente, o redutor, tem seu número de oxidação aumentado. O resultado é uma troca de eletrons. A troca de elétrons pode ocorre indiretamente como também, por exemplo nas baterias, como um conceito chave da eletroquímica.
Quando um dos reagentes contem átomos de hidrogênio, uma reação pode ocorre pela troca de prótons na química do ácido base. Em uma definição mais genérica, um ácido pode ser qualquer substância química capaz de capturar um par de elétrons é chamado de ácido de Lewis; por outro lado, qualquer molécula que tende a doar um par elétrons é denominada como uma base de Leyis. Como um refinamento da interações ácido-base, a teoria HSAB leva em conta a polarização e tamanho dos íons.
Compostos inorgânicos são encontrados na natureza como minerais. O solo pode conter sulfeto de ferro como pirita ou sulfeto de cálcio como o gypsum. Compostos inorgânicos também podem ser encontrados emoutras diversas formas tais como biomoléculas: como eletrólitos (cloreto de sódio), armazenamento de energia (ATP) ou na construção(o polifosfato é o arcabouço do DNA).
O primeiro composto inorgânico feito pelo homem foi o nitrato de amônia para fertilização do solo produzido pelo processo de Haber.Compostos inorgânicos são sintetizados com o uso de catalisadores tais como pentóxido de vanádio e cloreto de titânio(III), ou com reagentes da química orgânica tais como hidreto de alumínio e lítio.
Os materiais inorgânicos compreendem cerca de 95% das substâncias existentes no planeta Terra.
As chamadas "substâncias inorgânicas" que servem de foco de estudo para a química inorgânica, são divididos em 4 grupos denominados como "funções inorgânicas".
Muitos compostos inorgânicos são sais, constituídos de um cátion e um ânion agrupados por ligação iônica. Um exemplo de sal é o cloreto de magnésio MgCl2, que é constituído do cátion Mg2+ e ânions de cloro Cl−. Nesses compostos, as proporções de íons são tais que a carga elétrica é cancelada, fazendo com que o composto como um todo seja eletricamente neutro. Os íons são descritos por seu estado de oxidação e a facilidade de sua formação pode ser estimada a partir do seu potencial de ionização (para cátions) ou da afinidade eletrônica (anions) de seus elementos formadores.
Uma importante classe de sais inorgânicos são os óxidos, os carbonatos, sulfatos e os haletos. Muitos dos compostos inorgânicos são caracterizados por alto um ponto de fusão. Sais inorgânicos são tipicamente maus condutores no estado sólido. Outras características importantes são a solubilidade na água e a facilidade de cristalização. Alguns sais (por exemplo NaCl) são muito solúveis em água, outros (por exemplo SiO2) não o são.
A mais simples reação inorgânica é a da dupla troca, quando da mistura de dois sais iônicos os seus íons são trocados sem a mudança no estado de oxidação. Na reação de oxi-redução um dos reagentes, o oxidante, diminui seu número de oxidação e o outro reagente, o redutor, tem seu número de oxidação aumentado. O resultado é uma troca de eletrons. A troca de elétrons pode ocorre indiretamente como também, por exemplo nas baterias, como um conceito chave da eletroquímica.
Quando um dos reagentes contem átomos de hidrogênio, uma reação pode ocorre pela troca de prótons na química do ácido base. Em uma definição mais genérica, um ácido pode ser qualquer substância química capaz de capturar um par de elétrons é chamado de ácido de Lewis; por outro lado, qualquer molécula que tende a doar um par elétrons é denominada como uma base de Leyis. Como um refinamento da interações ácido-base, a teoria HSAB leva em conta a polarização e tamanho dos íons.
Compostos inorgânicos são encontrados na natureza como minerais. O solo pode conter sulfeto de ferro como pirita ou sulfeto de cálcio como o gypsum. Compostos inorgânicos também podem ser encontrados emoutras diversas formas tais como biomoléculas: como eletrólitos (cloreto de sódio), armazenamento de energia (ATP) ou na construção(o polifosfato é o arcabouço do DNA).
O primeiro composto inorgânico feito pelo homem foi o nitrato de amônia para fertilização do solo produzido pelo processo de Haber.Compostos inorgânicos são sintetizados com o uso de catalisadores tais como pentóxido de vanádio e cloreto de titânio(III), ou com reagentes da química orgânica tais como hidreto de alumínio e lítio.
Química Orgânica:
A Química Orgânica é uma divisão da Química que foi proposta em 1777
pelo químico sueco Torbern Olof Bergman. A química orgânica era definida como
um ramo químico que estuda os compostos extraídos dos organismos vivos. Em
1807, foi formulada a Teoria da Força Vital por Jöns Jacob Berzelius. Ela
baseava-se na ideia de que os compostos orgânicos precisavam de uma força maior
(a vida) para serem sintetizados.
Em 1828, Friedrich Wöhler , discípulo de Berzelius, a partir do cianato de amônio, produziu a ureia; começando, assim, a queda da teoria da força vital. Essa obtenção ficou conhecida como síntese de Wöhler. Após, Pierre Eugene Marcellin Berthelot realizou toda uma série de experiências a partir de 1854 e em 1862 sintetizou o acetileno. Em 1866, Berthelot obteve, por aquecimento, a polimerização do acetileno em benzeno e, assim, é derrubada a Teoria da Força Vital.
Percebe-se que a definição de Bergman para a química orgânica não era adequada, então, o químico alemão Friedrich August Kekulé propôs a nova definição aceita atualmente: “Química Orgânica é o ramo da Química que estuda os compostos do carbono”. Essa afirmação está correta, contudo, nem todo composto que contém carbono é orgânico, por exemplo o dióxido de carbono, o ácido carbônico, a Grafite, etc, mas todos os compostos orgânicos contém carbono.
Essa parte da química, além de estudar a estrutura, propriedades, composição, reações[1] e síntese de compostos orgânicos que, por definição, contenham carbono, pode também conter outros elementos como o oxigênio e o hidrogênio. Muitos deles contêm nitrogênio, halogênios e, mais raramente, fósforo e enxofre.
Em 1828, Friedrich Wöhler , discípulo de Berzelius, a partir do cianato de amônio, produziu a ureia; começando, assim, a queda da teoria da força vital. Essa obtenção ficou conhecida como síntese de Wöhler. Após, Pierre Eugene Marcellin Berthelot realizou toda uma série de experiências a partir de 1854 e em 1862 sintetizou o acetileno. Em 1866, Berthelot obteve, por aquecimento, a polimerização do acetileno em benzeno e, assim, é derrubada a Teoria da Força Vital.
Percebe-se que a definição de Bergman para a química orgânica não era adequada, então, o químico alemão Friedrich August Kekulé propôs a nova definição aceita atualmente: “Química Orgânica é o ramo da Química que estuda os compostos do carbono”. Essa afirmação está correta, contudo, nem todo composto que contém carbono é orgânico, por exemplo o dióxido de carbono, o ácido carbônico, a Grafite, etc, mas todos os compostos orgânicos contém carbono.
Essa parte da química, além de estudar a estrutura, propriedades, composição, reações[1] e síntese de compostos orgânicos que, por definição, contenham carbono, pode também conter outros elementos como o oxigênio e o hidrogênio. Muitos deles contêm nitrogênio, halogênios e, mais raramente, fósforo e enxofre.
Todas as substâncias são feitas de matéria e a unidade fundamental da
matéria é o átomo. O átomo constitui a menor partícula de um elemento que participa
em reações químicas e pode ou não existir de maneira independente.
O que é a Estrutura de
um Átomo?
O histórico da descoberta da estrutura atômica está delineado abaixo.
John Dalton (1808) propôs a Teoria Atômica. De acordo com Dalton, a
matéria é constituída de partículas minúsculas chamadas átomos. O átomo é a
menor partícula de um elemento que participa em uma reação química. Átomos são
indivisíveis e não podem ser criados ou destruídos. Além disso, átomos de um
mesmo elemento são idênticos em todos os aspectos.
J. J. Thomson (1897) descobriu os elétrons em experimentos do Raio
Catodo. Para Thomson, os átomos são divisíveise. Átomo contêm minúsculas
partículas com carga negativa chamadas elétrons.
E. Goldstein (1900) descobriu os prótons em experimentos do Raio
Anodo. De acordo com Goldstein, os átomos contém minúsculas partículas com
carga positiva chamadas prótons. Como os átomos contém partículas negativas,
eles devem conter partículas positivas para que sejam eletricamente neutros.
E. Rutherford (1911) descobriu o núcleo e propôs a base para a
estrutura atômica moderna através de seu experimento do desvio da partícula
alfa. Para Rutherford, os átomos são compostos de duas partes: o núcleo e a
parte extra-nuclear. Seus experimentos provaram que o átomo é amplamente vazui
e que possui um corpo altamente carregado positivamente em seu centro chamado
núcleo. O núcleo central é carregado positivamente e os elétrons, com carga
negativa, revolvem ao redor do núcleo.
James Chadwick (1932) descobriu os nêutrons. Para Chadwick, os átomos
contêm partículas neutras chamadas nêutrons em seus núcleos juntamente com as
partículas subatômicas (i.e., elétrons e prótons).
N. Bohr (1940) propôs o conceito moderno do modelo atômico. Para Bohr, o
átomo é feito de um núcleo central contendo prótons (com carga positiva) e
nêutrons (sem carga). Os elétrons (com carga negativa) revolvem ao redor do
núcleo em diferentes trajetórias imaginárias chamadas órbitas.
Química Nuclear:
Química nuclear é a área da química que lida com materiais utilizados
para fins nucleares, como o Urânio, e dá origem às reações nucleares que se
tornaram mais conhecidas na humanidade durante a Segunda Guerra Mundial, com as
explosões das bombas atômicas. A partir desses acontecimentos, reações
nucleares são sempre motivos de destaque nos jornais, por estarem sempre
envolvidas em guerras, contaminações e em grandes desastres. Mas não é só para
prejudicar o homem que a Química Nuclear existe, ela também traz benefícios
como a utilização para gerar energia substituinte à energia gerada por
hidrelétricas, e tem aplicação na medicina, na agronomia, nas indústrias, etc.
A energia nuclear está no núcleo dos átomos, nas forças que mantêm unidos os seus componentes – as partículas subatômicas. É libertada sob a forma de calor e energia eletromagnética pelas reações nucleares e explosões nucleares.
Na medicina, ela é utilizada no tratamento de tumores cancerosos, na indústria a radioatividade é utilizada para obter energia nuclear e na ciência tem a finalidade de promover o estudo da organização atômica e molecular de outros elementos.
A energia nuclear está no núcleo dos átomos, nas forças que mantêm unidos os seus componentes – as partículas subatômicas. É libertada sob a forma de calor e energia eletromagnética pelas reações nucleares e explosões nucleares.
Na medicina, ela é utilizada no tratamento de tumores cancerosos, na indústria a radioatividade é utilizada para obter energia nuclear e na ciência tem a finalidade de promover o estudo da organização atômica e molecular de outros elementos.
O Que é IUPAC?
IUPAC é a sigla de
"International Union of Pure and Applied Chemistry", que em português
é "União Internacional da Química Pura e Aplicada". A IUPAC é uma organização que foi criada com o objetivo de
elaborar as regras da nomenclatura oficial de todos os compostos químicos. Durante muito tempo os compostos químicos eram descobertos e nomeados conforme
sua origem. Em consequência da grande quantidade de compostos descobertos,
tornou-se necessário a criação de regras de nomenclatura, para uniformizá-las e
torná-las universais. Foi criada assim a Nomenclatura IUPAC, que regulamentou a nomeação de todos os
compostos químicos, garantindo que o nome do composto possa ser relacionado à
sua fórmula, sem haver ambiguidades. A
IUPAC é uma organização não governamental, criada em Genebra, Suiça, no ano de
1919, e possui como membros, todas as sociedades de Química.
IUPAC é a sigla de
"International Union of Pure and Applied Chemistry", que em português
é "União Internacional da Química Pura e Aplicada". A IUPAC é uma organização que foi criada com o objetivo de
elaborar as regras da nomenclatura oficial de todos os compostos químicos. Durante muito tempo os compostos químicos eram descobertos e nomeados conforme
sua origem. Em consequência da grande quantidade de compostos descobertos,
tornou-se necessário a criação de regras de nomenclatura, para uniformizá-las e
torná-las universais. Foi criada assim a Nomenclatura IUPAC, que regulamentou a nomeação de todos os
compostos químicos, garantindo que o nome do composto possa ser relacionado à
sua fórmula, sem haver ambiguidades. A
IUPAC é uma organização não governamental, criada em Genebra, Suiça, no ano de
1919, e possui como membros, todas as sociedades de Química.
bem legal o conteudo, s[o esse funndo preto que [e horrivel de ler
ResponderExcluirQQ? Nada a ver.Ta escriro em branco
ExcluirPreciso saber da química na 1 e 2 guerra mundial
ResponderExcluirO homem que histórico alguns conhecimentos sobre a Química ? justifique
ResponderExcluirO tinha me ajudou e muito
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